O padre e o bispo confirmam que o preconceito racial é uma das causadas da rejeição. Na cidade, fiéis afirmam que ele desagradou grupo tradicional ao atrair para a igreja pobres e usuários de drogas
A transferência de um padre negro revoltou moradores da pequena Adamantina, cidade de 35 mil habitantes, no interior de São Paulo. A decisão do bispo de Marília, Dom Luiz Antônio Cipolini, de transferir o padre Wilson Luís Ramos para outro município desencadeou uma onda de protestos no município e nas redes sociais. Após dar um abraço simbólico na Igreja Matriz, escrever frases nos vidros dos carros pedindo a manutenção do padre e iniciar um abaixo-assinado para coletar 20 mil assinaturas, os católicos prometem novos protestos. O movimento ganhou até a adesão da Igreja Evangélica, cujos pastores condenaram a situação e declararam publicamente apoio ao padre
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